BEM VINDO! Aviso á tripulação! Aqui inicia-se mais um blog neste oceano tão vasto que é a Blogoesfera.Aqui irão ser trazidos e comentados varios assuntos que acho que sejam de salientar. Sintam-se á vontade para participar ,falem bem ou falem mal mas falem Então apertem os cintos.Vai-se iniciar a viagem. .

28/12/2009

Policia volta a arrear no Povinho



Era uma vez um grupo de pessoas que confiou num banco,no BPP , e como sempre era mais seguro,julgavam eles,do que guardar o dinheiro debaixo do colchão foram la depositar as suas poupanças.
Uns anos mais tarde esse banco onde as pessoas tinham ido guardar o seu dinheiro,devido a gestão danosa fica a beira da falencia e o dinheiro que as pessoas la tinham posto fica congelado.As pessoas entretanto perdem a confiança nesse Banco e não se sentem muito seguras a continuar a guardar la o seu dinheiro e ao verem que o governo não apresenta soluções ,começam a querer ir la busca-lo ja que o dinheiro até é deles,mas o estado acha que as pessoas não tem razão e envia a Policia para os tentar fazer mudar de opinião á força.E assim voltam as cargas Policiais sobre civis descontentes com o destino da nação.

PSP impede reentrada de clientes no BPP

A PSP impediu que um grupo de 25 clientes do Banco Privado Português (BPP) voltasse a entrar nas instalações da sede do banco no Porto, lançando gás pimenta sobre as pessoas que desde as 11h00 protestavam no interior das instalações, ameaçando passar ali o réveillon caso não obtivessem o dinheiro que depositaram naquela instituição bancária.


O pequeno grupo saiu por momentos para lanchar e quando regressaram a polícia não permitiu que o portão fosse aberto.

Pouco antes disto acontecer planeavam ficar bastante tempo no edifício. “O protesto vai durar até que o Governo anuncie uma solução para os clientes do BPP. Pode demorar horas, dias ou semanas”, disse ao CM José António Soares, representante dos clientes lesados.

“Somos vítimas de ladrões e como vítimas estamos aqui e aqui vamos permanecer o tempo necessário, nem que tenhamos de passar aqui a passagem de ano”, sublinhou.


"Ladrões" e "assassinos" foram alguns dos gritos do grupo cuja entrada foi barrada. "Fazem isto que é para quem ainda está lá dentro dispersar. Mas não somos os ladrões. Eu tenho um milhão e 850 mil euros no banco", disse Júlio Fonseca. À hora de fecho desta edição cerca de 30 clientes continuavam barricados nas instalações do BPP. "Só saímos daqui arrastados", gritavam, ameaçando ficar no local, mesmo sem comida, "até às últimas consequências", caso a PSP impedisse a entrada de alimentos. Os manifestantes exigem uma solução do Governo para reaver o dinheiro que tinham nas contas e que foi congelado há cerca de um ano.

Quando o grupo entrou nas instalações do BPP, os funcionários do banco abandonaram o edifício
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