BEM VINDO! Aviso á tripulação! Aqui inicia-se mais um blog neste oceano tão vasto que é a Blogoesfera.Aqui irão ser trazidos e comentados varios assuntos que acho que sejam de salientar. Sintam-se á vontade para participar ,falem bem ou falem mal mas falem Então apertem os cintos.Vai-se iniciar a viagem. .

29/09/2009

Casa Pia:Vítima relata abusos em livro


Com a victoria do Ps nas ultimas eleições a teoria dos arguidos do processo Casa Pia serem todos postos em Liberdade(Claro menos o Bibi) vai ganhando mais consistencia.Os alunos ja preparados para a decisão final de ter sido a sua imaginação fertil a criar esses factos e tão concretos pormenores, começam ja a dedicar-se a passar essa imaginação para as artes.Agora um livro mais tarde quem sabe o Filme,dou como sugestão "Um dia a casa vai abaixo".


As palavras são de Bernardo Teixeira sobre o dia em que chegou à Casa Pia "Pela primeira vez na minha vida estou a ver a Lua aos quadradinhos. É mesmo como nos filmes. Sentado no parapeito da janela, olho para o céu e penso como tudo podia ter sido tão diferente. Só me apetece chorar.". Estávamos no ano de 1998, tinha 11 anos. Pouco tempo depois começou a ser alvo de abuso por parte de Carlos Silvino. Hoje, prestes a completar 23 anos, o ex-aluno conta tudo em livro: ‘Porquê a mim? – A História Emocionante dos Abusos a um Miúdo da Casa Pia".

Segundo a editora Esfera dos Livros, a ideia foi do próprio ex-aluno, que entendia ser necessário "contar a verdade, para esclarecer o público, repor a verdade e também para alertar para os possíveis sinais de abuso que todas as crianças e jovens dão".

"Vou relatar a verdade nua e crua", promete o autor, que descreve inclusive os contactos sexuais que manteve com Carlos Silvino, o principal arguido do processo de pedofilia da Casa Pia, embora no livro se refira ao ex--motorista como "Caetano".

O jovem, que testemunhou no julgamento, garante que não teve ajudas para escrever o livro, limitando-se a "traduzir em palavras" como foi e é a sua vida após os abusos que sofreu: "Admito que no início achei que estava a cometer a maior loucura da minha vida, mas achei que o público deveria saber o que efectivamente se passava dentro das paredes de uma instituição governada pelo Estado português".

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