BEM VINDO! Aviso á tripulação! Aqui inicia-se mais um blog neste oceano tão vasto que é a Blogoesfera.Aqui irão ser trazidos e comentados varios assuntos que acho que sejam de salientar. Sintam-se á vontade para participar ,falem bem ou falem mal mas falem Então apertem os cintos.Vai-se iniciar a viagem. .

07/09/2009

Livro a ser lançado dia 14 indica que Mickael Jackson planeou a sua morte



O Mickael Jackson ainda so foi a enterrar a semana passada e ja ha quem queira ganhar alguns trocos com o mediatismo da figura , claro para alem das produtoras discograficas que nestes tres meses de Junho a Agosto de dvds a colectaneas de Best Off tem ocupado os primeiros lugares dos tops mundiais de vendas.



Os Ultimos anos Nas livrarias só no próximo dia 14
Michael Jackson planeou suicídio
Homossexual mas não pedófilo, mentiroso e hipocondríaco, dependente de drogas e com síndrome de Peter Pan, casou com a filha de Elvis Presley a mando da Cientologia e manipulou o mundo à sua volta, inclusive o médico que assistiu à sua morte, sendo depois acusado de homicídio negligente, que, afinal, pode ter sido usado pelo músico para lhe antecipar uma morte há muito anunciada... O retrato é de Michael Jackson e surge em ‘Os Últimos Anos’ do jornalista Ian Halperin (ed. Guerra & Paz), nas livrarias no próximo dia 14.


Quando, a 24 de Dezembro de 2008, Halperin publicou no seu blogue sobre celebridades que o ‘rei da pop’ não duraria mais de seis meses, foi insultado de tudo e desmentido por todos... "Seis meses e um dia mais tarde, Michael Jackson estava morto", escreve.

A polémica afirmação de Halperin revela menos dotes divinatórios do que trabalho de casa, afinal, à data da morte, o músico pesava 45 quilos para 1,75 de altura, padecia de uma série de doenças em cadeia e sofria de dependência medicamentosa desde um acidente de palco ocorrido nos anos 80, durante um anúncio para a Pepsi. Porém, "para o círculo de apoderados que rodeava Jackson nos seus últimos anos, a sua galinha dos ovos de ouro não estava autorizada a secar. A bancarrota não era opção", lê-se.

Resultado: 50 concertos em agenda para quem não tinha condições de fazer nem 10... Mas a mais polémica das afirmações é a atribuída a um familiar de James Brown, amigo dos Jackson: "Michael trouxe este novo médico para o matar. Foi a sua forma de se suicidar. Michael queria morrer e fez o que tinha a fazer para que isso acontecesse."

No livro que se propõe fixar como vida e obra do homem que revolucionou a pop, o autor prevê e lamenta que ele seja lembrado mais pela excentricidade do que pela genialidade.

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