
Ao estudarem um exemplar sul-americano desse aracnídeo que se alimenta do sangue de vertebrados (Amblyomma cajennense), descobriram que essa proteína destrói as células cancerosas mas é inofensiva para as células sãs.
"É uma descoberta importante", disse à AFP a responsável pelo estudo, Ana Marisa Chudzinski-Tavassi, investigadora de biologia molecular no Instituto Butantan de São Paulo.
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