Um novo escândalo sexual está a assolar o meio diplomático dos EUA. Desta vez, trata-se de agentes da segurança da embaixada norte-americana em Cabul, no Afeganistão, que alegadamente ridicularizam indivíduos afegãos empregados nesse edifício, obrigando-os a práticas sexuais e actividades humilhantes.
O caso foi denunciado ontem pela ONG 'POGO', Projecto Para a Supervisão do Governo, que iniciou uma investigação após várias queixas anónimas vindas do interior da embaixada. Com uma carta formal dirigida à Secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton seguiam ainda fotos explícitas que comprovam as humilhações a que são sujeitos os empregados.
Os agentes envolvidos nessas actividades fazem parte da empresa de segurança privada ‘ArmorGroup’, contratada em 2007 para proteger o edifício.
Marthena Cowart, directora de Comunicações da POGO, afirma que este comportamento “é completamente inaceitável e só vem piorar a imagem que os afegãos têm das tropas norte-americanas no país.”
De acordo com a directora, uma das denúncias afirmava que os agentes “obrigam os empregados a urinar sobre outros e a comer batatas fritas ou beber shots de vodka por entre as nádegas dos agentes”.
Marthena acrescentou ainda que dentro da embaixada existe “um ambiente de medo e que os empregos estão divididos entre aqueles que consentem as actividades e os que recusam participar e que, por isso, são humilhados ou ainda despedidos”.
Segundo as queixas apresentadas, os empregados eram ainda obrigados a participar nas festas privadas da embaixada, que “incluíam álcool, sexo e prostitutas.”
O caso foi denunciado ontem pela ONG 'POGO', Projecto Para a Supervisão do Governo, que iniciou uma investigação após várias queixas anónimas vindas do interior da embaixada. Com uma carta formal dirigida à Secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton seguiam ainda fotos explícitas que comprovam as humilhações a que são sujeitos os empregados.
Os agentes envolvidos nessas actividades fazem parte da empresa de segurança privada ‘ArmorGroup’, contratada em 2007 para proteger o edifício.
Marthena Cowart, directora de Comunicações da POGO, afirma que este comportamento “é completamente inaceitável e só vem piorar a imagem que os afegãos têm das tropas norte-americanas no país.”
De acordo com a directora, uma das denúncias afirmava que os agentes “obrigam os empregados a urinar sobre outros e a comer batatas fritas ou beber shots de vodka por entre as nádegas dos agentes”.
Marthena acrescentou ainda que dentro da embaixada existe “um ambiente de medo e que os empregos estão divididos entre aqueles que consentem as actividades e os que recusam participar e que, por isso, são humilhados ou ainda despedidos”.
Segundo as queixas apresentadas, os empregados eram ainda obrigados a participar nas festas privadas da embaixada, que “incluíam álcool, sexo e prostitutas.”
Quer dizer faziam festas com alcool ,sexo ,prostitutas, davam-lhes batatas fritas e shots á boca e ainda se queixam para a Hillary clinton, tomara a Hillary Clinton poder participar dessas festas com sexo , que ja não deve saber o que é isso aos anos, ja que o marido prefere estagiarias.
Se o obama la estivesse na embaixada so lhes dizia,"Yes we can"ou traduzindo todos ao molhe e fé em Deus.
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