Isto agora ate as eleições vai ser noticias reveladoras todos os dias .Ao que parece andou o socrates a almoçar com o Moniz , para combinarem uma troca de favores, o Moniz avançava com o tvi24 e o Socrates ficava com controle sobre o noticiario que passava na Tvi(Digo eu, e não me devo enganar por pouco).Zangam-se as comadres descobrem-se as verdades.
Em Junho de 2007, José Sócrates convidou José Eduardo Moniz, na altura director-geral da TVI, para um almoço na residência oficial do primeiro-ministro. O intermediário do encontro foi Pina Moura, o seu camarada de partido que apenas um mês antes tinha sido nomeado para a administração da Media Capital, um império espanhol de comunicação com fortes ligações ao governo socialista, liderado por José Luis Zapatero, e que comprara o grupo português.
José Sócrates (que no passado dia 5, num debate televisivo com Jerónimo de Sousa, garantiu que nos últimos quatro anos e meio esteve apenas uma vez, no início de 2005, com representantes da Prisa e que nem sabe quem compõe a administração da Prisa ou da Media Capital) vivia tempos difíceis. Dois meses antes, no fim de Abril de 2007, tinha rebentado publicamente o escândalo sobre a sua licenciatura.
O caso incomodava o primeiro-ministro, que tinha de fazer contenção de danos. José Eduardo Moniz, por seu lado, estava preocupado com o facto de o processo de atribuição da licença para avançar com o canal informativo por cabo TVI 24 nunca mais avançar. Segundo fontes de São Bento, o almoço durou duas horas. Contactado por escrito pela SÁBADO, o primeiro-ministro não respondeu a qualquer pergunta sobre esse almoço.Esta terá sido a primeira das duas vezes em que José Sócrates falou com José Eduardo Moniz. A outra ocorreu por telefone e a iniciativa, segundo fontes próximas da administração da TVI, foi do chefe do governo. Agastado com o facto de Sócrates telefonar directamente para alguns jornalistas da estação, o director-geral (que também liderava a informação) fez chegar ao chefe do Executivo o seu incómodo, de acordo com fontes da TVI. O primeiro-ministro não demorou a reagir: ligou para o telemóvel de Moniz e explicou-lhe que em nenhum instante tentara condicionar qualquer dos repórteres da estação.
Desde então, a qualquer acusação de controlo, José Sócrates tem reagido da mesma forma: negar total e incondicionalmente. A última vez que teve de o fazer foi no final da semana passada, quando a Prisa decidiu acabar com o Jornal Nacional da TVI à 6ª, apresentado pela jornalista Manuela Moura Guedes, mulher de José Eduardo Moniz, abrindo uma guerra de consequências ainda imprevisíveis.
José Sócrates (que no passado dia 5, num debate televisivo com Jerónimo de Sousa, garantiu que nos últimos quatro anos e meio esteve apenas uma vez, no início de 2005, com representantes da Prisa e que nem sabe quem compõe a administração da Prisa ou da Media Capital) vivia tempos difíceis. Dois meses antes, no fim de Abril de 2007, tinha rebentado publicamente o escândalo sobre a sua licenciatura.
O caso incomodava o primeiro-ministro, que tinha de fazer contenção de danos. José Eduardo Moniz, por seu lado, estava preocupado com o facto de o processo de atribuição da licença para avançar com o canal informativo por cabo TVI 24 nunca mais avançar. Segundo fontes de São Bento, o almoço durou duas horas. Contactado por escrito pela SÁBADO, o primeiro-ministro não respondeu a qualquer pergunta sobre esse almoço.Esta terá sido a primeira das duas vezes em que José Sócrates falou com José Eduardo Moniz. A outra ocorreu por telefone e a iniciativa, segundo fontes próximas da administração da TVI, foi do chefe do governo. Agastado com o facto de Sócrates telefonar directamente para alguns jornalistas da estação, o director-geral (que também liderava a informação) fez chegar ao chefe do Executivo o seu incómodo, de acordo com fontes da TVI. O primeiro-ministro não demorou a reagir: ligou para o telemóvel de Moniz e explicou-lhe que em nenhum instante tentara condicionar qualquer dos repórteres da estação.
Desde então, a qualquer acusação de controlo, José Sócrates tem reagido da mesma forma: negar total e incondicionalmente. A última vez que teve de o fazer foi no final da semana passada, quando a Prisa decidiu acabar com o Jornal Nacional da TVI à 6ª, apresentado pela jornalista Manuela Moura Guedes, mulher de José Eduardo Moniz, abrindo uma guerra de consequências ainda imprevisíveis.
Sem comentários:
Enviar um comentário