BEM VINDO! Aviso á tripulação! Aqui inicia-se mais um blog neste oceano tão vasto que é a Blogoesfera.Aqui irão ser trazidos e comentados varios assuntos que acho que sejam de salientar. Sintam-se á vontade para participar ,falem bem ou falem mal mas falem Então apertem os cintos.Vai-se iniciar a viagem. .

04/09/2009

Peixarada continua para os lados de Queluz.



Esta promo ao Jornal Nacional mostra bem o que aquele jornal era.Parece a apresentação de filmes á Hollywood..Shes bad and can Kill a thousand mans with her mouth, be afraid , be careful, she is your worst nigtmare..Guedes, Moura Guedes..now in theatres.
Fantochada!
Zangam-se as comadres e sabem-se as verdades, até estou a gostar desta fase de eleições, o ppl não vai tendo muita informação que seja de facto valida para nos fazer ir votar mas vamos tendo estas palhaçadas que sempre nos vai distraindo do que de facto é importante.
Que siga a dança!

O caso Freeport abriu o ‘Jornal Nacional’ da TVI de ontem. Sem Manuela Moura Guedes, foi a Patrícia Matos, uma estagiária, quem coube dar a novidade: há mais um primo de José Sócrates alegadamente envolvido no caso do outlet de Alcochete. Chama-se José Paulo Bernardo Pinto de Sousa, mais conhecido por ‘Bernardo’ ou ‘Gordo’.
Ao que O director da Polícia Judiciária (PJ), Almeida Rodrigues, revelou hoje à Agência Lusa que "o conteúdo da carta anónima" que implica um primo de José Sócrates na entrega de subornos para obter o lienciamento do Feeport "seja destituído de fundamento".
"A ser assim, como tudo indica que seja, terão de ser extraídas as necessárias consequências jurídico-penais", disse à Lusa Almeida Rodrigues, no que pode ser entendido como uma possibilidade de ser aberto um inquérito para averiguar um crime de denúncia caluniosa e os seus autores.

CRISE NA TVI HORA A HORA
10h00
O director de Informação interino, João Maia Abreu, é um dos primeiros a chegar à redacção.
15h00
A jornalista Ana Leal começa a montar a peça sobre o caso Freeport, na qual estava a trabalhar há vários dias.
17h00
Manuela Moura Guedes chega à redacção e começa a preparar o alinhamento do noticiário. É anunciada a escolha de Patrícia Matos para pivô do ‘Jornal Nacional’.
18h00
A redacção reúne-se em plenário selvagem e questiona Maia Abreu por nenhum dos pivôs experientes da estação ter sido escolhido para apresentaro noticiário da noite.
18h30
A editora de política, Constança Cunha e Sá, Paula Magalhães e Paula Costa Simões, da estação de Queluz de Baixo, foram três das jornalistas que mais criticaram o papel de Moura Guedes na escolha da nova apresentadora do ‘Jornal Nacional’. Paula Magalhães disse mesmo à ex-subdirectora de Informação da TVI: "Esta redacção já não gira em torno de ti."
20h00
A peça sobre o caso Freeport abre o ‘Jornal Nacional’, apresentado por Patrícia Matos. A peça é assinada por Ana Leal, Carlos Enes e Moura Guedes.
20h30
Moura Guedes sai da redacção e vai agradecer aos participantes navigília pela liberdadede imprensa, reunidosà porta da TVI.
22h00
A equipa do ‘Jornal de 6.ª’ reúne-se num jantar, junto ao Clube Naval, em Belém.

INGLESES ATRASAM INVESTIGAÇÃO
Mais de quatro meses depois de uma comitiva de magistrados e elementos da Polícia Judiciária ter ido a Londres tentar obter elementos sobre o caso Freeport, o impasse continua.
As autoridades encontraram dados que permitiam aos investigadores avançar para a constituição de novos arguidos, tendo inclusive detectado o rasto de algumas contas bancárias em que poderão ter sido depositadas as luvas pelo licenciamento do outlet de Alcochete. Quatro meses passados, a informação ainda não chegou a Portugal.
Outro dos objectivos das autoridades portuguesas na deslocação a Inglaterra era confirmar se os dados recolhidos pelo ingleses validavam as declarações do arguido Charles Smith, que falava nos pagamentos a José Sócrates num vídeo gravado por um antigo administrador da Freeport, Alan Perkins. Todos os dados então recolhidos continuam sem chegar a Portugal.
APONTAMENTOS
PRISA EM CRISE
O jornal ‘El Confidencial’ divulgou ontem que o grupo Prisa necessita de uma injecção de capital de cerca de 300 milhões de euros até finais de Outubro. O grupo está a negociar com vários investidores.

MARCELO CRITICA
O professor Marcelo Rebelo de Sousa disse ontem na RTP que a decisão da administração da TVI é uma "ilegalidade", acrescentando que "a TVI não aprendeu com Paes do Amaral", numa alusão ao seu afastamento da estação de Queluz.
"Jornal Nacional 6ª": Marinho Pinto condena atitude O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, afirmou, em entrevista à RTP, que a decisão da administração da TVI de suspender o "Jornal Nacional 6ª" é um ataque à liberdade de imprensa. "A direcção de informação tem todo o direito de estruturar os programas informativos de televisão assim como o director de um jornal tem todo o direito de organizar o jornal e não pode ser a administração a fazê-lo", afirmou Marinho Pinto. O Bastonário da Ordem dos Advogados chegou a criticar em directo o "Jornal Nacional 6ª". Agora, Marinho Pinto condenou a atitude da administração da TVI e criticou também o presidente da Entidade Reguladora da Comunicação (ERC).
O ex-editor da TVI Paulo Simão acusou hoje José Eduardo Moniz de lhe ter exigido que "alinhasse" o seu jornal da tarde pelo jornal de sexta-feira, de Manuela Moura Guedes, ordem que o levou a sair da estação.
"No dia 14 de Novembro de 2008 o então director-geral da TVI disse-me: 'O Jornal Nacional de sexta-feira lança os temas e vocês têm que os seguir'", recordou hoje Paulo Simão, 38 anos, ex-editor do Jornal da Tarde da TVI e de outros telejornais, nomeadamente os de fim-de-semana.
"Pediram-me para alinhar o jornal que editava com o Jornal de sexta-feira, com o qual não concordava, por que envergonha o jornalismo. Reflecti e tentei perceber se conseguia continuar a exercer a minha função editorial com liberdade - mas aquilo era demais e ainda não era o jornal das grandes polémicas em que se tornou mais tarde", disse Paulo Simão.

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