BEM VINDO! Aviso á tripulação! Aqui inicia-se mais um blog neste oceano tão vasto que é a Blogoesfera.Aqui irão ser trazidos e comentados varios assuntos que acho que sejam de salientar. Sintam-se á vontade para participar ,falem bem ou falem mal mas falem Então apertem os cintos.Vai-se iniciar a viagem. .

16/09/2009

Portugal um País com cada vez + segurança.




É bom ver que mesmo em altura de eleições ha coisas que não mudam.E como se pode ver o nosso País cada vez tem + segurança.As pessoas não se sentem nada inseguras ao sair á rua , é so especulação das noticias que se aproveitam de casos isolados para passar medo á população.Ou não.


Dez sequestrados no McDonald’s
Pistola e caçadeiras em punho, quatro homens de caras tapadas invadiram o McDonald’s da Segunda Circular, Lisboa, já com um refém. O gerente do restaurante preparava-se para sair, às 04h30 de segunda-feira, quando foi agarrado à porta pelo gang. Voltou a entrar, agora de armas apontadas – e, durante 15 minutos, um total de dez funcionários estiveram sequestrados lá dentro, sob ameaças de morte e agressões. O gerente foi atingido por uma coronhada na cabeça. Objectivo: roubar o cofre, que já sabiam onde estava.


Dentro do restaurante nas bombas de gasolina da Repsol – com atendimento ao exterior até às 04h00, através do McDrive – os dez reféns foram obrigados a sentar-se no chão, encostados à parede e sempre com as armas de fogo apontadas à cara. Ninguém se atreveu a reagir.

Enquanto isso, o gerente ficou nas mãos dos assaltantes e acompanhou-os no momento do roubo do cofre, com montante ainda não apurado. No final, agrediram a vítima com a coronha de uma arma: face à pancada na cabeça, o gerente foi assistido no Hospital de Santa Maria.

Num BMW de cor escura, estacionado junto ao McDonald’s, estava um quinto elemento do gang, que controlava a actuação dos cúmplices. O grupo entrou no carro e fugiu a alta velocidade. Contactado pelo CM, o gerente do restaurante recusou-se ontem a prestar declarações.





Detidos por atirarem pedras à PSP
A PSP do Porto deteve, ontem, na torre 1 do Bairro do Aleixo, dois jovens por tráfico de droga. Um deles é um dos indivíduos que, anteontem à tarde, apedrejou uma carrinha da polícia, quando esta saía do problemático bairro do Porto, após mais uma rusga de combate ao tráfico de estupefacientes.


Aos detidos, a PSP apreendeu uma mochila contendo 2860 euros, 273 doses de heroína e 24 de cocaína.

Eram cerca das 16h00 quando 30 elementos da polícia, entre os quais uma equipa da Intervenção Rápida da Segunda Divisão da PSP do Porto, irrompeu no bairro. De imediato, os jovens de 21 e 22 anos, desempregados, tentaram fugir aos agentes, subindo as escadas da torre 1. Percebendo que os polícias estavam no seu encalce, os traficantes tentaram livrar-se da droga e do dinheiro: atiraram a mochila recheada de notas de cinco, 10 e 50 euros pela janela do nono andar, assim como a droga embalada em sacos individuais.

Todo o material foi recolhido pelos agentes que detiveram os jovens – o mais novo residente em Paranhos e o mais velho em Matosinhos. Ambos passaram a noite nos calabouços da polícia e esta manhã são presentes ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto para serem ouvidos em primeiro interrogatório judicial.

Tratou-se de uma operação planeada pela Segunda Divisão da PSP e destinada a identificar os indivíduos que, ontem, pontapearam e apedrejaram uma viatura da PSP, que levava no interior um detido.



Qualquer dia começa a acontecer ca como em Angola.

Luanda
Polícia recruta marginais
O recrutamento de indivíduos com cadastro – devido a ligações a grupos de marginais – pela Polícia Nacional angolana tem sido apontado como prática corrente nos últimos dias.


Segundo a ‘AngoNotícias’, candidatos à Polícia Nacional têm apresentado cadastros falsos, que podem ser adquiridos em qualquer repartição. Deste modo, a Polícia Nacional é induzida em erro, devido aos referidos candidatos terem, aparentemente, um registo criminal limpo. A situação é preocupante, levando mesmo a questionar a credibilidade do registo criminal e pondo até em causa a utilidade do documento

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