BEM VINDO! Aviso á tripulação! Aqui inicia-se mais um blog neste oceano tão vasto que é a Blogoesfera.Aqui irão ser trazidos e comentados varios assuntos que acho que sejam de salientar. Sintam-se á vontade para participar ,falem bem ou falem mal mas falem Então apertem os cintos.Vai-se iniciar a viagem. .

06/10/2009

Gripe A H1N1: Ordem dos Médicos critica "excesso de alarme"


Agora que os miudos ja andavam a aprender a letra da musica do H1N1 nas escolas, agora que ja ha filas de espera para a vacina contra a H1N1 ,agora que depois de se terem aumentado o numero de efectivos no atendimento da linha saude, agora que ja se tinha especulado bastante sobre o assunto da gripe servindo de tema de abertura a varios telejornais e noticia de primeira pagina entre outros tantos jornais,agora que ja se tinha criado situações de panico em varios hospitais por falta de comunicação, agora que a maioria ja tinha adquirido mascaras e kits de protecção, agora que ja se andava a discriminar alguem so por tossir ou espirar, agora que ja nem cumprimentar nos cumprimentavamos com apertos de mão e beijinhos, agora é que vem a ordem dos médicos criticar o excesso de alarme sobre a doença banal e pouco letal.Se calhar deviam ter dito isto a + tempo , so que assim industrias farmaceuticas não tinham ganho tanto dinheiro á conta do panico das pessoas.Sempre foi uma boa forma de se controlar a população, incutir-lhes medo, se não for a gripe suina , é a gripe bovina ou o bin laden,o pior medo que podem ter é ter medo do que eles querem que tenham medo, não se deixem manipular e combatam os Homens que estão por tras do pano.



O bastonário da Ordem dos Médicos criticou hoje o "excesso de alarme e zelo" na resposta à gripe A H1N1, considerando tratar-se de uma "doença banal e pouco letal".

"Há claramente um excesso de alarme, de zelo", disse Pedro Nunes, referindo que "não passa de uma gripe, uma doença banal, pouco letal".

Neste sentido, frisou, "o melhor contributo da Ordem dos Médicos é chamar a atenção dos médicos e, através deles, das pessoas, de que isto é uma doença banalíssima e que não é preciso andarmos todos assustados".

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