03/11/2009
Playboy á Portuguesa
O Titulo da revista devia ser:"Claudia Jacques despida de borla"
Ja diz o velho ditado Zangam-se as comadres descobrem-se as verdades.Parece que a Playboy tem falhado com o pagamento a algumas "senhoras" que se aceitaram despir para a revista e que assinaram um contrato de confidencialidade sobre o valor que recebiam e desta forma vão sendo silenciadas.Claudia Jacques que so é figura publica porque teve um romance com o neto do Manuel de oliveira que por sua vez so é famoso porque é neto do Manuel de Oliveira,ja levou o caso para os Tribunais ao que a Playboy num tom descansado ,Talvez por saber como funciona a justiça no nosso País , respondeu que resolvera o caso em tribunal.
Mesmo assim 5 mil euros para a Claudia se despir ,no elefante branco levam + barato.
Cláudia só recebeu 5 mil euros para se despir
'Enganada e humilhada.' É assim que Cláudia Jacques se sente depois de ter posado para a ‘Playboy’ de Maio e ter constatado que o acordo que assinou com a publicação não foi cumprido.
'Assinei dois contratos em relação ao meu cachê. Ficou estipulado que o pagamento seria feito em duas prestações. A primeira foi paga, mas, até ao momento, não recebi o restante que me é devido', desabafa a relações públicas, de 45 anos.
O CM sabe que a revista avançou com o pagamento de cinco mil euros 15 dias após a saída da ‘Playboy’ para as bancas. Sobre o valor, Cláudia Jacques recusa-se a falar. 'Não vou dizer quanto é, porque tenho um contrato de confidencialidade e não posso revelar esses detalhes.'
Ao que o nosso jornal apurou, a relações públicas deveria receber outros 15 mil euros no prazo de dois meses – ou seja, até ao final de Julho. 'O prazo não foi cumprido. Já fui a Lisboa exigir um direito que é meu e até agora nada. Tenho sido muito maltratada', reclama Cláudia. 'Não me arrependo, mas estou aborrecida com esta confusão.'
Cláudia, que já avançou para tribunal, não é a única a passar por esta situação. Contactadas pelo CM, outras mulheres que se despiram confirmaram que também não receberam o cachê, mas têm receio de dar a cara devido ao contrato de confidencialidade. Segundo contam, ficou estabelecido que receberiam um valor fixo de cinco mil euros. O montante restante, que varia caso a caso, seria pago a seguir.
A ‘Playboy’ limitou-se a dizer que resolverá o assunto em tribunal.
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