
E enquanto todos nos Portugueses vamos assistindo á veracidade dos factos acima citados ,continuamos de igual forma a contribuir mensalmente,atravez da Factura da EDP (com 1,84 para a contribuição audiovisual),para alimentar a maquina mais chupista do sector publico .
Em 2008, os portugueses pagaram à RTP 104 milhões de euros e a receita da RTP foi superior a do Ministerio da Cultura,so por aqui se ve qual a cultura que o estado prefere dar aos seus contribuintes , enquanto os manteem como seres vegetativos agarrados a um televisor que os vai distraindo do que facto é importante.Antigamente nos saudosos anos 80 quando se pagava a taxa televisiva, pagava-se por cada tv que se tivesse em casa e em cada semana fazia-se um sorteio estilo euro milhões onde se selecionava um dos sorteados que ganhava ,advinhem? um novo televisor para assim pagar mais.
A RTP tambem tem sido criticada pelos salarios Milionarios que auferem as suas estrelas televisivas como é o caso de Jose Alberto de Carvalho (Director de Informação) que por mes leva para casa um ordenado de 15.999 euros.
Como se isso não fosse suficiente O Sr Jose Alberto Carvalho lançou agora um manifesto disfarçado de aviso recomendatorio aos jornalistas da RTP onde proibe entre outros 4) Uma regra base deve ser "Nunca escrever nada online que não possa dizer numa peça da RTP". .Cada vez ha mais jornalistas que preferem escrever em Blogs porque conforme eles dizem tem mais liberdade de expressão o que não acontece quando tem que seguir as linhas editorias das estações.A Liberdade de expressão é um direito consagrado,mas cada vez mais parece que ha certos e determinados organismos a atropelarem esses direitos a começar pelo estado e pelos seus lacaios.
José Alberto Carvalho dá 9 avisos aos jornalistas da RTP
José Alberto Carvalho criou um conjunto de recomendações para os jornalistas da RTP. A ideia foi avisar os jornalistas para terem atenção quando opinassem na blogosfera e nas redes sociais. O director de informação da RTP alertou os jornalistas da estação pública de televisão para os cuidados a terem com as suas opiniões quer na blogosfera quer nas redes sociais, como o Twitter e o Facebook. Assim, há uma semana José Alberto Carvalho enviou um email à redacção com nove pontos que considerou "recomendações", não deixando, no entanto, de encorajar o uso deste tipo de ferramentas, linha seguida por outros jornais estrangeiros como os norte-americanos Washington Post e New York Times. Os jornalistas aceitaram as novas regras da direcção.
Eis os nove avisos aos jornalistas:
1) Nada do que fazemos no Twitter, Facebook ou Blogues (seja em posts originais ou em comentários a posts de outrem) deve colocar em causa a imparcialidade que nos é devida e reconhecida enquanto jornalista.
2) Os jornalistas da RTP devem abster-se de escrever, "twitar" ou "postar" qualquer elemento - incluindo vídeos, fotos ou som - que possa ser entendido como demonstrando preconceito político, racista, sexual, religioso ou outro. Essa percepção pode diminuir a nossa credibilidade jornalística. Devem igualmente abster-se de qualquer comportamento que possa ser entendido como antiético, não-profissional ou que, por alguma razão, levante interrogações sobre a credibilidade e seriedade do seu trabalho.
3) Ter em conta que aquilo que cada jornalista escreve, ou os grupos e "amigos" a que se associa, podem ser utilizados para beliscar a sua credibilidade profissional. Seguindo a recomendação do NY Times, por exemplo, os jornalistas - deverão deixar em branco a secção de perfil de Facebook ou outros equivalentes, sobre as preferências políticas dos utilizadores.
4) Uma regra base deve ser "Nunca escrever nada online que não possa dizer numa peça da RTP".
5) Ter particular atenção aos "amigos" friends do Facebook e ponderar que também através deste dado, se pode inferir sobre a imparcialidade ou não de um jornalista sobre determinadas áreas.
6) Enunciar, de forma clara, no Facebook e/ou nos blogues pessoais que as opiniões expressas são de natureza estritamente pessoal e não representam nem comprometem a RTP.
7) Meditar sobre o facto 140 caracteres de um twit poderem ser entendidos de forma mais deficiente (e geralmente é isso que acontece!) do que um texto de várias páginas, o que dificulta a exacta explicação daquilo que cada um pretende verdadeiramente dizer.
8) Não publicar no Twitter ou em qualquer plataforma electrónica documentos ou factos que possam indicar tratamento preferencial por parte de alguma fonte ou indiciem posição discriminatória sobre alguém ou alguma entidade.
9) Ter presente que todos os dados eventualmente relevantes para fins jornalísticos devem ser colocados à consideração da estrutura editorial da RTP, empresa de media para a qual trabalham.
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