Como não ha nada perfeito neste mundo parece que quem anda a tomar viagra como tratamento da impotencia sexual arrisca-se a perder a visão adianta a autoridade americana que regula os medicamentos.Tendo em conta que ate ja nas classes etarias mais jovens dos 30 anos se começa a tomar viagra para dar o rendimento que a parceira exige ,no futuro muita gente ira sofrer do problema de cegueira, mas mais cego é aquele que não quer ver , e neste caso parecem não querer ver que o sexo não é tudo e que em muitos casos nem precisam de medicamentos são so preescritos por incompetencia medica e para ajudar a enriquecer a industria farmaceutica.
Há vários casos de cegueira nos Estados Unidos
O Viagra (substância activa sildenafil), medicamento usado pelos homens no tratamento da impotência sexual, provoca a perda da visão, parcial ou permanente conforme os casos. Em Portugal, a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) recebeu um total de 23 notificações de reacções adversas desde 1999, mas desconhece-se se está incluída a cegueira nessa lista. Foram reportados outros cinco casos de reacções adversas ao Cialis (tadalafil) e seis reacções ao Levitra (vardenafil), ambos também usados para a disfunção eréctil.
O CM apurou que as queixas mais frequentes dos portugueses que usam o Viagra para as relações sexuais referem alterações da visão cromática, passando a ver através de uma transparência azulada, a cor do comprimido. O médico urologista Manuel Mendes Silva afirma ao CM ter pacientes que se queixam da visão azulada depois de engolir o comprimido, um tipo de alteração visual que desaparece após algumas horas. “Haverá pacientes que não valorizam os sintomas e não se queixam.”
A autoridade americana que regula os medicamentos (FDA) tem o registo de 43 casos de perdas de visão de vários graus, incluindo cegueira. Foram reportados 38 casos do Viagra, quatro do Cialis e um do Levitra. Fonte da Pfizer, que produz o Viagra, afirma ao CM que “todas as reacções adversas são comunicadas ao Infarmed e ao laboratório-mãe”.
04/11/2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário